Pénis retractivo
Pénis com volume reduzido na velhice
Diminuição do volume peniano por alteração hormonal
Em homens a partir dos 50 anos tem início a andropausa, caracterizada, por exemplo, pela produção decrescente da hormona de virilidade "testosterona". Em consequência da andropausa e de outras mudanças hormonais, numerosos homens têm, na velhice, problemas de obter boa erecção. A pulsão sexual (líbido) é passível de abrandar. Também durante a noite, as erecções espontâneas vão tornando-se cada vez mais raras.
Pénis com volume decrescente por doenças de velhice e maus hábitos
As enfermidades que aprecem frequentemente na velhice, por exemplo doenças cardíacas ou hipertensão sanguínea, têm impacto negativo sobre a circulação sanguínea dos corpos cavernosos e o treino do tecido peniano pelas erecções. Os maus hábitos que afectam a saúde, por exemplo álcool ou tabaco, são mal compensados pelo organismo idoso ou mostram só depois de alguns anos os seus efeitos negativos sobre a capacidade eréctil.
No seguimento, o treino do tecido dos corpos cavernosos por frequentes e fortes erecções vai baixando. Isto pode implicar a degeneração do tecido e a perda de volume do pénis. O pénis retractivo de homem idoso é o sinal visível da capacidade sexual decrescente.
O extensor PeniMaster permite treinar de forma passiva o tecido peniano. O treino é capaz de melhorar a capacidade eréctil e deter a degeneração dos corpos cavernosos. A aplicação do extensor e, consequentemente, a atenção consciente prestada ao pénis pode incrementar o interesse na sexualidade, tendo por resultado que as erecções eficazes e positivas em termos fisiológicos podem ser de propósito provocadas com maior frequência.